31 agosto 2008

Sentimentos alheios.

Hoje eu estava pensando e percebi o quanto eu sou sensivel demais com os sentimentos.. das pessoas. Eu me preocupo mais com que os outros vão sentir, do que com o que eu vou sentir ou estou sentindo.
Eu estava namorando (namoro que por acaso terminou hoje), e estavamos 2 meses juntos, foram super legais esses mês e tudo mais. Só que eu sou uma pessoa bem confusa e estranha, assumo. E com o tempo o amor foi diminuindo, diminuindo, até que eu percebi que a intensidade toda que tinha no começo, não era a de agora, e vi que precisava terminar. Afinal, séria muita sacanagem (desculpe a palavra de baixo escalão) eu continuar iludindo alguém que me ama. Mas então, tentei terminar uma vez, estava quase lá.. Mas fiquei com pena e me sentindo um monstro por estar fazendo alguém sofrer; então acabei pedindo pra voltar. Sim, terminei e cinco minutos depois pedi pra voltar. Aí voltamos e tudo mais. Só que eu não estava mais tratando ele como eu tratava antes, sabia? Por mais que eu quisesse eu não conseguia. E eu fui vendo que estava fazendo ele sofrer com isso, então com as verdades de algumas amigas, eu terminei. E o engraçado nisso tudo, foi que eu nao fiquei preocupada com o que eu estava sentindo, mas sim com o que ele estava sentindo. Fiquei triste por ele, por machucar alguém, e por ouvir algumas verdades.
Enfim, acho que eu falei demais sobre o meu namoro, e não cheguei ao ponto disso tudo. Mas o fato é que eu prefiro ver as pessoas felizes, do que eu propria. Não sei o que é, mas percebi que pra mim os sentimentos dos outros valem mais do que os meus! É, quem sabe com o tempo eu aprenda a "me valorizar" mais. Enquanto isso, vou fazendo a felicidade alheia.

30 agosto 2008

Profile atual do orkut.

O fato de eu não querer ficar no Brasil pra sempre, não quer dizer que eu nao ame o meu país. Eu não tenho Brasil só no nome, tenho no coração também. Mas eu necessito viver, voar, conhecer outros lugares. Esse meu desejo pelo desconhecido, pelo diferente, pelo novo.. Eu quero, eu preciso viajar; mudar a minha rotina, sonhar e sonhar. Alguém me tira daqui; quero ir pra outro lugar!

29 agosto 2008

Quem tem um amigo verdadeiro, pode afimar que possuí duas almas.

Não sei como explicar e muito menos como falar sobre esse sentimento tão bonito e verdadeiro que eu tenho bem aqui guardado no meu peito. É, to falando do amor, mas não aquele amor, to falando do amor amigo, o que você deve sempre levar contigo, pro que der e vier. Ter alguém em quem confiar, é uma mão amiga pra quem se pode sempre pedir ajudar quando estiver caindo; é uma luz no meio da escuridão; um chão por cima de um buraco; e tudo aquilo que se pode dizer, falar, sentir, sem medo de nada e ninguém, sabendo sempre que vao te aceitar e apoiar também. Um amor tao verdadeiro e tao real, que só faz bem. Quem tem amigos, tem tudo e um pouco mais. Porque sem eles não se pode viver jamais. Eu agradeço a Deus todos os dias pelos olhares, carinhos, amores, beijinhos, sorrisos e tudo o que os meus amigos me dão. O meu sorriso sem dúvida é a felicidade deles. Eu amo os meus anjos; porque sinceramente, pra mim os meus amigos são isso: anjos. Só que sem asas.

28 agosto 2008

Não tenho vergonha de nada. Será?

Estava escrevendo no word sobre o dia de ontem. Não sobre o meu dia de ontem, mas sobre a data em questão: 27 de Agosto. Mas, meu pai leu, e eu fiquei com vergonha pois falava do meu primeiro namorado e das saudades que eu sinto do meu irmão que mora na Florida. Então, não quero mais escrever, e vou deletar o blog. Rá. Brincadeira. Não, mas sério; sou uma pessoa bem extrovertida e nada me deixa com vergonha, tirando meu pai e minha mãe!
Eu falo demais, escrevo demais, ouço demais, pulo, grito, giro, rodo e rio demais. Tudo demais, pois é. Sou bem exagerada como você pode ver (ou não). Mas se eu estou perto da minha mãe ou do meu pai viro outra pessoa. Na verdade eu acho que todas as pessoas perto dos pais mudam. Umas fazem de tudo pra chamar a atenção deles, outros se escondem, outros evitam e outras coisas.
Se eu estou com a minha mãe, eu morro de vergonha quando ela me chama de "bebê" "neném" "chelinho cheloso de mamãe" e esses apelidos que eu (não) gosto. Só que quando eu não estou com ela, eu sinto vontade de ouvir ela dizendo tudo isso, repetindo milhões de vezes pra mim. Me dando beijinhos, abraços, apertos, e tudo que mães fazem.
Meu pai já é um homem (jura?) que é mais na dele. Não gosta muito de abraços, nem beijos, nem apertos, nem mordidas (sim. adoro morder. não chegue perto de mim). E por obra do destino, eu gosto de ser carinhosa com ele; acho que é pra irritar mesmo. Então eu sempre faço de tudo pra demonstrar meu amor, principalmente na frente das pessoas, porque assim ele fica com vergonha e eu posso rir pelo fato de que o mundo é estranho. E as pessoas também!

Só pra ficar na mente: Eu amo mais que tudo os meus pais! E os meus irmãos também... Mas falar sobre meus irmãos, ai já é outro post.

27 agosto 2008

Diga 'olá' para mim!

Não me pergunte porque eu fiz essa blog e muito menos quem sou eu. Ou melhor, não me pergunte nada, pois não posso responder (e não quero). Ok. Tudo mentira. Eu me chamo Bruna e simplesmente quero escrever, e daí?
Talvez eu seja apenas mais uma pessoa aleatória que tem um blog. Ou não. Gosto dessa história de 'talvez'; é divertido. Gosto também desse mundo virtual e cheio de liberdade. Eu simplesmente posso ser quem eu quiser, e quando eu quiser, basta apenas ter um computador com internet. Coisa que eu não tenho. Rá.
Sim, que coisa, eu não tenho computador. Tá, eu tenho um computador, mas que não me serve para nada. Ok. Estou reclamando demais e (quase) sem motivos.. Mas o fato é que meu computador é bem antigo (e coloca antigo nisso) e logo é lerdo e não acessa a internet direito.
Falando em computador, eu tenho um sério problema com papel e caneta (calma, vou falar o que o computador tem haver com isso), eu simplesmente penso (e penso muito, chega a ser estranho), mas na hora de passar para o papel não consigo, trava tudo na minha cabeça, parece que tem um bloqueio para eu preencher uma folha em branco, os pensamentos se recusam em virar palavras. Agora, me coloca na frente de um computador (serve também uma máquina de escrever; qualquer coisa que tenha um teclado) que eu começo a digitar tudo que surge na minha mente.
E foi assim que surgiu esse tópico.. E esse blog.