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06 dezembro 2008

Talvez eu te ame... (parte1)

Não foi somente a partir daquele final de semana que ela começou a ficar ofegante quando ele chegava perto, já tinha uns dias. Porém agora parecia tudo tão mais forte. Quando ele a abraçava ela se sentia protegida, como se nada a pudesse ferir e daria tudo para que o tempo parasse naquele momento (não apenas naquele, mas sim em todos os momentos os quais ele estivesse com ela). Quando ele a beijava no rosto ela podia sentir o sangue subindo pelo corpo e em seguida suas bochechas ardiam, e a vergonha ficava estampa em suas bochechas rosadas. Quando eles conversavam, ela perdia a noção do aqui e do alheio, falava coisas que não tinha nada haver. Quando ele estava com ela, nada e tudo faziam sentido ao mesmo tempo. O sorriso dele a fazia ficar “fora do ar” e as vezes até ela acabava se esquecendo de respirar. Como alguém podia ser tão perfeito? Talvez a qualquer momento ele fosse sumir, e ela perceberia que ele era apenas uma ilusão, ou melhor dizendo, um sonho. Ela se sentia tão vulnerável, que quando ele a envolvia em seus braços num abraço apertando e encostava a sua testa na dela, ela não conseguir olhar em seus olhos. Talvez porque o desejo de agarra-lo e pedir para ele ficar com ela pra sempre fosse se tornar impossível de conter. Ela tentava não olhar em seus olhos para não dar bandeira. Ela não parava de pensar no fato de que todos que lhes cercavam já haviam percebido que seus olhos brilhavam de amor quando ele estava por perto, porém ele parecia não perceber. Nunca percebera as suas indiretas, nem o jeito que ficava estabanada quando ele estava por perto, ou a respiração ofegante quando ele se aproximava demais.. Ou será que ele havia percebi e ignorado? Ela não sabia se aquilo era o começo de uma ardente paixão, ou talvez uma simples atração pelo fato de ele ser tão charmoso. De todas as opções possíveis, lhe dava arrepios só de pensar que isso tudo poderia se resumir a uma simples e forte palavra: amor. Não era de fato o “amor” que lhe dava medo, mas sim amar aquele garoto. Ele parecia tão fora de cogitação para ela. Tão perfeito, engraçado, bonito... Sabe, todas aquelas qualidades que se pode dar à um príncipe. Como ele poderia ser dela? Só dela? Ela não queria pensar nisso, não queria se iludir. Sabia que no final, tudo ia continuar da mesma maneira, e ele apenas a olharia com um simples olhar de amizade. Ela sabia de tudo isso, mas o seu coração não... Pensando bem, seu coração talvez soubesse também, mas quem sabe ele estivesse a fim de fingir, de sonhar. E aquele amor continuou guardado. Esperando a hora certa de ser apresentado para todos, ou de simplesmente morrer. O que iria acontecer, só o tempo poderia escrever. Porém disso tudo, uma coisa ela tinha certeza: independente da sentença, ela não poderia parar de viver esperando por ele e muito menos de ficar pelo cantos se lamentando que ele não a ama. Ela ia continuar vivendo, sorrindo e esperando pelo próximo amor, e de preferência um amor que fosse recíproco.

08 outubro 2008

Para ele.

Desde aquele 27 de Agosto, já se passaram 3 anos e nada. Nada de você sair dos meus pensamentos e nada de eu amar alguém como eu te amei (ou amo, ainda não sei).
Me perco as vezes pensando que estava presa à você (presa ao passado) porque eu mesma queria, pois tinha medo de me apaixonar outra vez.
Assumo que depois de você, fiquei com outras pessoas, e até namorei durante dois meses alguém. Mas ninguém conseguiu tocar o meu coração e a minha alma como você tocou, meus pensamentos talvez tenham ficado abalados, mas o coração ainda lhe pertencia por completo.
Só que hoje eu percebi que não dá mais pra viver assim, na verdade nunca deu, mas eu sempre me prendia a esperança de que um dia você ia se aproximar de mim e falar “Eu nunca deixei de te amar. Volta pra mim!”. Mas isso nunca passou de uma ilusão, doce ilusão.
Agora, tudo vai dar certo, eu sei. Minha ficha caiu, coisa que demorou muito pra acontecer, mas que aconteceu (“antes tarde do que nunca”).
A pasta aonde ficavam (só) as suas fotos foi deletada, agora as (nossas) fotos se misturam no meio das fotos com meus amigos (coisa que você nunca deixou de ser, e lhe agradeço por isso). O chaveiro de pelúcia que eu ganhei, e possui seu nome, hoje não reside mais na minha estante em destaque, e sim na minha caixinha de lembraças.
Seus e-mails eu apaguei (sim, ainda os tinha). As suas cartas eu guardei (duas apenas, mas que para mim valiam por todas). Seu eu cheiro eu não sinto mais e (quase) nada me faz lembrar você.
Sei que eu não tenho o direito de reclamar, pois você até hoje foi a melhor parte da minha vida. Sei que ainda tenho muito o que viver, pois como dizem, ainda sou uma “criança” para amar (mesmo eu achando que o coração não tem idade e nem limites).
Enfim, obrigada pelos 6 meses e meios que passamos juntos, e pelos outros meses aleatórios em qual ficamos sem compromisso (mas com o coração ainda preso por um elo: o amor).
Só que agora chegou a minha vez, neste momento me liberto de você. Não quero mais te amar, não preciso mais te amar. Percebi que posso viver sem esse amor. Muitas pessoas ainda estão por vir, mas você sempre vai ser o meu primeiro amor, mas agora não o único. E agora eu vou seguir o meu caminho... Na contra mão do seu!

03 outubro 2008

Como seria bom..

Até que ponto nos é permitido viver só da fantasia? Puderá eu viver eternamente sonhando e não me preocupar com o mundo real? Talvez eu pudesse trocar o planeta Terra pelo Mundo dos sonhos. Ah.. Como seria bom, abro um sorriso de canto a canto só de pensar!

28 setembro 2008

Sentados olhando o mar, risadas sem parar!


Ontem depois do rodízio de Bittencurt (parabéns Andréia!), eu, Rudá, Rafael, Eduardo, Amanda e Mariane fomos pra praia; isso já era umas 22hrs (calma gente, não somos tão loucos assim, a praia ficava a três quarteirões da pizzaria). Mas enfim, fomos pra praia né; chegando lá.. só tinha a gente, a praia super deserta (tirando os grupinhos de maconheiros e os casais se comendo). Aí fomos falando mal dos outros, porque sabe eu sei fazer isso super bem; e cuidado comigo porque eu sou falsa e vou fuder sua vida. HOAUIEH Não resisti, mas continuando.. Fomos eu, Rudá e Amandinha na frente dançando funk no meio da rua e todo mundo que passava olhava pra gente, e a gente neeem ae; e Dudu, Fael e Mari lá atrás (Dudu de vela, falogo). Chegamos na praia ficamos primeiro no calçadão, até um começar a jogar o outro na areia, ai sentamos na calçada e depois resolvemos ir pra areia andar, só que (sempre tem que ter o "só que") a maré tava muito alta 8D Então, alguém já imagina? Sim, estavamos andando calmamente quando começaram ondas gigantes e a gente não viu, uma delas pegou o Rafael e molhou ele até os joelhos; e teve outra que eu fui correr e meu querido amigo Eduardo me puxou pra cima da onda pra poder passar na minha frente; porém meu instinto ninja floriu e que consegui sair ilesa. Ah, a Mariane despencou do montinho de areia, e cinco minutos depos a irmã dela (Amanda) rindo, conseguiu fazer a mesma coisa, só que caiu sentada. Enfim, foi muito bom. Sempre quando se está entre amigos (de verdade!) tudo fica perfeito.. A gente riu tanto. E eu e Dudu ainda dançamos tango na praia! XD E o Rafael mijou na praia, só que veio uma onda e revidou. HAHA! Fora que ele também limpou o tênis que tinha sujado numa poça de água por lá. Ah! E nós ainda deitamos naquea areia imunda. rs.
Bem, Rafael e Rudá dormiram aqui em casa e nós ficamos até as 3hrs da manhã conversando e rindo alto (não sei como meu pai não acordou e matou a gente. MUHAHAHA). Agora estamos nos arrumando pra almoçar fora, mas antes vamos terminar de ver o dvd do Mcfly. Falando nisso (video show. er), faltam 12 dias para o show (yn).
ps¹.: Enquanto eu escrevia isso aqui, eu ri MUITO com os meninos aqui!
ps².: Hoje o posto foi à lá diário.
ps³: sou eu na foto e é a praia que a gente foi ontem. só que essa foto é de 2006.

25 setembro 2008

Já disse que estou calma, po***!


Fui ao médico por esses dias, e recebi a linda noticia de que eu estou sofrendo de algo não muito comum e ao mesmo tempo muito comum entre os adolescentes.. estresse! Pois é, quem diria que uma menininha de apenas 15 anos, cursando ainda o 1º ano e com uma família linda estaria com problemas. Não sei porque, talvez seja a pressão que eu tenho em cima de mim por causa dos estudos, ou talvez até o fato de eu estar acima do peso e todos preocupados com o MEU corpo (é, você leu certo, pessoas alheias preocupadas com o que não lhes pertence). As vezes também pode ser o fato de que o ultimamente muito daqueles que eu julgava como amigos (melhores amigos, sabe?) estejam me dando facadas pelas costas; eu sinceramente não consigo conviver num mundinho CHEIO de falsidade e com pessoas egoístas. Mas pensando bem, eu posso também estar estressada pelo fato de que outras pessoas estejam viajando, fazendo intercambio (algo que nem é o meu sonho, po) e pouco se fodem pra isso; ok, sei que elas não podem fazer nada, mas mesmo assim me dá raiva, não tenho culpa, poxa. Ah! Também pode ser o fato de que eu sou risonha, e por ser risonha não tenho o direito de chorar ou ficar arrogante em certos momentos; porque algumas pessoas realmente devem pensar que todo palhaço é feliz, né?
Enfim, desses motivos aí, talvez não seja realmente OS motivos que uma pessoa possa ter para ficar estressada, mas... Eu não tenho culpa! Ou talvez tenha. Bem, resumindo: odeio falsidade, odeio não poder realizar meus sonhos, odeio pessoas preocupas com a minha vida, odeio ter que sorrir o dia inteiro, odeio colégio, odeio ter que tomar calmante!

21 setembro 2008

Então, o que nos resta fazer?

Procurei escolher bem minhas amizades. A gente acha que aquela pessoa que tá do seu lado sempre, que te chama de amiga, que te acolhe, é a pessoa certa. E porque não seria? Enquanto não desse motivos para que não seja, tudo bem. Ai a pessoa vai e vacila, só que todos merecem a segunda chance, aquela chance de mudar; mas ai a pessoa não muda ou não vê que você tem verdadeiros valores... Porém acabamos perdoando novamente e a pessoa insiste no erro! Então, o que nos resta fazer? Desistimos e pensamos "essa pessoa não merece meu valor, meu carinho, minha atenção, meu colo". Mas mesmo assim eu procuro sempre ser uma pessoa boa e por mais que sempre me machuquem, eu não guardo mais rancor e podem pensar ou achar que sou babaca. Só que quando essas pessoas realmente perceberem que me perderão aí vai ser tarde demais...

17 setembro 2008

Síndrome da Cinderela

Tem muita princesa por aí, esperando pelo príncipe encantado! A maioria beija o sapo e não leva o príncipe. É, as coisas andam difíceis mesmo... O mal da Síndrome de Cinderela é criar a ilusão do homem perfeito que chegará num cavalo branco e a salvará de todos os problemas. Quem busca por esse modelo na vida real dificilmente vai ter um final feliz... Mas isso não significa renunciar ao amor. Significa apenas amar sem idealizar. Relacionamento é sempre algo muito complicado, mas não tem como desistir de tentar ser feliz. Transformemos aquele sapo em príncipe! Lembre-se que o Príncipe Encantando é a soma de vários fatores, nem sempre a beleza exterior pode caracteriza-lo, portanto tome cuidado. Quando ele realmente aparecer você terá certeza que é ele, não fique em uma busca desesperada, ele aparecerá na hora certa.

14 setembro 2008

Uma garota diferente apenas.


Garotas legais não precisam ser bonitas. Não precisam ser iguais a todo o mundo, na verdade é a personalidade delas que as fazem serem legais. São diferentes, apaixonadas, divertidas, engraçadas. Na maioria das vezes, não tem nada de TÃO interessante, e acaba sendo isso que as fazem serem legais. Entendem o valor de um sorriso, de um olhar, de um beijo. Ajudam as amigas e as entendem acima de tudo. Têm vontades malucas, como a de tomar chocolate quente no verão ou picolé no inverno. Não precisam de um estilo pra se auto-afirmarem. São fiéis aos seus ideais e às pessoas importantes para elas. Não são santinhas nem putas. Amam, e por vezes, são amadas. Usam all star, mas sabem andar de salto alto quando querem. 'Não desejam mal à QUASE ninguém.' Mentem também, mas sempre se arrependem. São curiosas, ansiosas, loucas, desastradas. Não desistem fácil e lutam acima de tudo pelos seus sonhos. Te surpreendem às vezes. São complicadas e nada perfeitas; são simpáticas, quase sempre. Também andam com garotos. Ligam para que os outros pensam, mas sabem que isso não é o suficiente para mudar o seu jeito de ser. Sentem saudades de quem gostam. Choram. Conseguem enxergar o interior. Dão uma segunda chance, e uma terceira, uma quarta, e quantas chances forem precisas. Garotas legais são legais, porque se destacam em um grupo e você percebe de primeira que elas são garotas legais. É, às vezes eu me sinto uma garota legal.

12 setembro 2008

Com a minha mente vou a mil lugares.

Parei agora pra pensar sobre o blog um pouquinho e percebi que eu só falo aqui sobre a minha viagem (que só vai acontecer daqui há alguns anos) ou faço posts pra pessoas. Então, resolvi tentar mudar um pouquinho de assunto.
Ultimamente eu tenho andado tão feliz.. Mas feliz mesmo, sabe. Sei lá, percebi que não tenho motivos pra ficar triste, e mesmo que a tristeza me pegue por alguns momentos eu sempre tenho que ter um sorriso no rosto, porque afinal felicidade é contagiante.
Sabe.. Eu acho que estou virando hippie. XD É porque tudo agora me causa felicidade, vejo beleza até nas coisas mais simples. Hoje vindo de carro pra casa, vim com a cabeça pra fora, mesmo que eu morresse pela polição (malditos seres humanos!) eu ia morrer feliz, porque estava vendo as pessoas, os carros, o céu, a vida.. Tudo. Eu amo o mundo. Ok, exagerei um pouco. Mas fato é que agora eu estou fazendo o possivel e o impossivel pra nao me estressar com nada, ser feliz sem rodeios. E quero ver feliz também quem vive comigo. Afinal, hoje talvez possa ser o ultimo dia de nossas vidas. Ou não.
Mas o que importa é amar e ser amado. E sempre deixar quem se ama com palavras bonitas e geitos carinhosos, porque afinal, o amor é a essencia da vida.
"O bom da vida é ser feliz. A rotina ideal é sorrir. É viver, cantar e curtir."

09 setembro 2008

É caminhando que se faz o caminho.

Engraçado, tem dias que eu não tenho nada pra escrever e outros que eu não consigo parar de digitar. Então, vou começar! Eu ia postar domingo falando sobre o meu sábado (que coisa engraçada. Haha), porém não sei o que me aconteceu... Acho que era taaanta coisa pra contar, que eu não consegui passar pensamentos para palavras, sabe? Ai eu não postei, mas nem foi por preguiça, foi porque eu simplesmente achei que nenhuma palavra e nenhum post iam descrever a emoção que eu senti sábado só por ter saído com meus amigos, ter ido à praia e ao rodízio.
Hum. Eu arranjei três assuntos pra falar hoje, mas bem, não quero gastar todos pra um dia só, então vou falar só sobre um hoje e nos outros dias falo sobre as outras coisas.
Enfim... Ganhei um (novo) motivo pra viver. Não gente, eu não estava querendo me matar, é só um jeito mesmo de falar que eu “arranjei” um sonho novo, sabe? Na verdade, o sonho continua na mesma reta: viajar. Mas é que antes (tipo, semana passada. Hihi), eu achava que o fato de eu querer algo as pessoas (meus pais) eram obrigados a me darem na hora, não estava nem ai se era possível eu ter ou não. Só que depois que caiu a ficha de que não ia ser possível eu viajar pra Flórida pra ver meu irmão, é que sei lá, eu percebi que não é proibido sonhar, mas se você quer mesmo que seu sonho se realize você tem que fazer por tê-lo e ao mesmo tempo tem que ser realista ao máximo. Sim, sonhos e realidade, eles andam juntos. Por que, veja bem, eu, uma menina de 15 ano, que ainda nem começou a viver direito e que não trabalha, como é que eu queria obrigar meus pais a me darem dinheiro pra viajar, sem eles terem condições? É um certo egoísmo meu, não achas? Enfim, já aceitei que eu não posso viajar agora, porém já estou me preparando para assim que terminar o colégio eu viajar pra Londres com o meu BF. Falando assim parece até brincadeira de criança, né? Tipo “Vamos fugir, amiguinho?” “Vamos sim” ai nós pegamos os nossos velotrois (não sei escrever, er) e saímos rumo a esquina... E voltamos chorando cinco minutos depois porque nos perdemos. Mas enfim... Não é nada disso, é um sonho, um sonho que eu vou tornar real, porque eu tenho força e sou capaz. Sim, vou pra Londres quando terminar o colégio, e nada nem ninguém vai me impedir. E tenho dito (er, escrito).

31 agosto 2008

Sentimentos alheios.

Hoje eu estava pensando e percebi o quanto eu sou sensivel demais com os sentimentos.. das pessoas. Eu me preocupo mais com que os outros vão sentir, do que com o que eu vou sentir ou estou sentindo.
Eu estava namorando (namoro que por acaso terminou hoje), e estavamos 2 meses juntos, foram super legais esses mês e tudo mais. Só que eu sou uma pessoa bem confusa e estranha, assumo. E com o tempo o amor foi diminuindo, diminuindo, até que eu percebi que a intensidade toda que tinha no começo, não era a de agora, e vi que precisava terminar. Afinal, séria muita sacanagem (desculpe a palavra de baixo escalão) eu continuar iludindo alguém que me ama. Mas então, tentei terminar uma vez, estava quase lá.. Mas fiquei com pena e me sentindo um monstro por estar fazendo alguém sofrer; então acabei pedindo pra voltar. Sim, terminei e cinco minutos depois pedi pra voltar. Aí voltamos e tudo mais. Só que eu não estava mais tratando ele como eu tratava antes, sabia? Por mais que eu quisesse eu não conseguia. E eu fui vendo que estava fazendo ele sofrer com isso, então com as verdades de algumas amigas, eu terminei. E o engraçado nisso tudo, foi que eu nao fiquei preocupada com o que eu estava sentindo, mas sim com o que ele estava sentindo. Fiquei triste por ele, por machucar alguém, e por ouvir algumas verdades.
Enfim, acho que eu falei demais sobre o meu namoro, e não cheguei ao ponto disso tudo. Mas o fato é que eu prefiro ver as pessoas felizes, do que eu propria. Não sei o que é, mas percebi que pra mim os sentimentos dos outros valem mais do que os meus! É, quem sabe com o tempo eu aprenda a "me valorizar" mais. Enquanto isso, vou fazendo a felicidade alheia.